sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Sandália dá show no Sesc

Gilsão, Marlene e Leninha foram prestigiar o lançamento...
A banda lança seu segundo CD, Desafio ao Galo,uma promessa

O grupo Sandália de Prata, que tem o saxofonista Marcelo Valezi, filho do nosso dr. DJ Gilmar, como um de seus componentes, acaba de lançar o CD Desafio ao Galo, o segundo da banda. O show de lançamento aconteceu no Sesc Pompéia, no último dia 16, e contou com as presenças na platéia da nossa presidenta Marlene e seu esposo, o primeiro-ministro Gilsão, titios de Marcelo, e da nossa Leninha. Com uma levada de samba-rock e muita qualidade, o Sandália conta ainda com a voz e o suingue da cantora Ully Costa. Ao final do show, os meninos autografaram CDs aos convidados. O Sandália de Prata se
apresenta ainda neste dia 31, num show de Réveillon, transmitido pela TC Cultura a partir das 23h. Pelo jeito, eles vão longe. Boa sorte, garotada!!!



quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

"Encontrinho" no Bovinu's

O Bovinu's da Augusta serviu mais uma vez de local do encontro

Bassi, Nilza, Helena e Sonia formaram parte da mesa

Jairão, eu, Tomé e Leninha, tentando sair bem na foto...

Na impossibilidade de nos reunirmos no já tradicional Encontrão de fim de ano, alguns dos nossos resolveram a questão promovendo um "encontrinho" na última segunda-feira, dia 12, mais uma vez no Restaurante Bovinu's da Rua Augusta. É a segunda vez que isso acontece por conta da saudade... Todos foram convidados através dos e-mails do Leninha News. Nem todos porém puderam comparecer Quem foi, no entanto, certamente pôde aproveitar bons momentos. Foi o caso das mestras Nilza Maria e sua irmã Sonia, e Helena Balaguer. Como não poderia deixar de ser, Leninha esteve à frente da convocação geral e marcou presença. Também o Tomé, o Bassi, o Jairão (ex-Zé do Burro) e eu, o Nei. A Josefina "deu o ar da graça" e passou para cumprimentar a tchurma... Um cafezinho numa das galerias da Augusta e votos de um Felix Natal selaram a efeméride. rsrsrs.
Aproveito a oportunidade para transmitir nossos votos de um Felix Natal e Próspero Ano Novo a todos que dividiram uma importantev fase de suas vidas, sua juventude, conosco.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Desabafo

Consumismo versus consciência: mais conforto, mais poluição
Na fila do supermercado o caixa diz a uma senhora idosa que deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não eram amigáveis ao meio ambiente. A senhora pediu desculpas e disse:"Não havia essa onda verde no meu tempo.” O empregado respondeu: "Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio ambiente. "
"Você está certo", responde a velha senhora, nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente.
Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidas à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.
Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não haviam escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência cada vez precisávamos ir a dois quarteirões.
Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não haviam fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.
Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?
Na cozinha tínhamos que bater tudo com as mãos porque não haviam máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usávamos jornal amassado para protegê-lo, não plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.
Naquele tempo não se usava um motor à gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.
Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos descartáveis e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte.
Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam bonde ou ônibus e os meninos iam de bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E também não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima. Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, pois não quer abrir mão de nada e nem pensa em viver um pouco como na minha época.

Colaboração: Helena Balaguer