Nosso homenageado, durante o encontro, ao lado da Regina Mara...
.. e do grande Daniel Pé, que nos enviou as fotosNão poderia ter sido de outra forma. O encontro da " TCHURMA" com João Bosco¨- batizado de "Pizza & Cerveja" pela nossa Leninha-Maravilha e realizado no último dia 8 de julho - foi “DEZ”, segundo o relato ainda emocionado da Diva Belaguer - perdão... Helena Balaguer. Atendendo a pedido deste que vos escreve, Belaguer relatou em breves palavras como foi o encontro.
Ela, a presidenta Marlene e o primeiro-ministro Gilsão; os casais Nagy-Gomes, Bolinha-Miriam, Félix e Pé e respectivas esposas, a Regina Mara e a intrépida Leninha (?) recepcionaram nosso irmão-escritor, o forasteiro Bosquinho.
Diva Belaguer conta que nem houve tempo para conversar com todos os presentes. “Comer? Oh! não, seria adiar os relatos. Beber? Só de leve, para molhar a "guela" e depois...blá, blá, blá.... Nós tropeçávamos na língua para perguntarmos sobre as novidades”, diz.
“Pacientemente (como é do seu feitio), nosso homenageado respondeu com galhardia ao bombardeio de perguntas da tchurma. Bosquinho falou sobre UTAH, o estado dos mórmons nos EUA, compartilhou gentilmente seu I.Pode, que trazia músicas incríveis!”, diz Belaguer.
Ainda emocionada com o encontro, Belaguer conta ainda que a profe Niva estava “iluminada”: “relatou em detalhes os anos iniciais da instalação do CESA”. Mais uma vez, até o Frei Otorino registrou presença, na forma de uns CDs enviados ao Bosco por uma religiosa do Paraná.
Já sentindo saudades, Belaguer conta que teve de deixar o local às 23h43, com medo de virar abóbora, “já que meu alvará ia só até a meia-noite”, finalizou.
Diva Belaguer conta que nem houve tempo para conversar com todos os presentes. “Comer? Oh! não, seria adiar os relatos. Beber? Só de leve, para molhar a "guela" e depois...blá, blá, blá.... Nós tropeçávamos na língua para perguntarmos sobre as novidades”, diz.
“Pacientemente (como é do seu feitio), nosso homenageado respondeu com galhardia ao bombardeio de perguntas da tchurma. Bosquinho falou sobre UTAH, o estado dos mórmons nos EUA, compartilhou gentilmente seu I.Pode, que trazia músicas incríveis!”, diz Belaguer.
Ainda emocionada com o encontro, Belaguer conta ainda que a profe Niva estava “iluminada”: “relatou em detalhes os anos iniciais da instalação do CESA”. Mais uma vez, até o Frei Otorino registrou presença, na forma de uns CDs enviados ao Bosco por uma religiosa do Paraná.
Já sentindo saudades, Belaguer conta que teve de deixar o local às 23h43, com medo de virar abóbora, “já que meu alvará ia só até a meia-noite”, finalizou.
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