domingo, 31 de janeiro de 2010

Vivemos em um mundo onde precisamos nos esconder para fazer amor, enquanto a violência
é praticada em plena luz do dia
John Lennon

sábado, 30 de janeiro de 2010

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

sábado, 23 de janeiro de 2010

A vida é maravilhosa se você
não tem medo dela
Charles Chaplin

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

A palavra mais versátil da língua portuguesa

Esta é para descontrair e rir um pouco... Nem o Aurélio (o "pai dos burros", não o pai do Chico) a definiu tão bem. Ela é a palavra mais rica da língua portuguesa. Você sabe de qual palavra estou falando? Antes que você “funda a sua cabeça” tentando encontrá-la, eu adianto: a palavra mais rica da língua portuguesa é MERDA!!! Esta versátil palavra pode mesmo ser considerada um coringa da língua portuguesa. Vejam os exemplos a seguir:
1) Como indicação geográfica 1:
“Onde fica essa MERDA?”
2) Como indicação geográfica 2:
“Vá a MERDA!”
3) Como indicação geográfica 3:
“17h - vou embora dessa MERDA”
4) Como substantivo qualificativo:
“Você é um MERDA!”
5) Como auxiliar quantitativo:
“Trabalho pra caramba e não ganho MERDA nenhuma!”
6) Como indicador de especialização profissional:
“Ele só faz MERDA”
7) Como indicativo de MBA:
“Ele faz muita MERDA”
8) Como sinônimo de covarde:
“Seu MERDA!”
9) Como questionamento dirigido:
“Fez MERDA, né?”
10) Como indicador visual:
“Não se enxerga MERDA nenhuma!”
11) Como elemento de indicação do caminho a ser percorrido:
“Por que você não vai a MERDA?”
12) Como especulação de conhecimento e surpresa:
“Que MERDA é essa?”
13) Como constatação da situação financeira de um indivíduo:
“Ele está na MERDA...”
14) Como indicador de ressentimento natalino:
“Não ganhei MERDA nenhuma de presente!”
15) Como indicador de admiração:
“Puta MERDA!”
16) Como indicador de rejeição:
“Puta MERDA!”
17) Como indicador de espécie:
“O que esse MERDA pensa que é?”
18) Como indicador de continuidade:
“Tô na mesma MERDA de sempre.”
19) Como indicador de desordem:
“Tá tudo uma MERDA!”
20) Como constatação científica dos resultados da alquimia:
“Tudo o que ele toca vira MERDA!”
21) Como resultado aplicativo:
“Deu MERDA”
22) Como indicador de performance esportiva:
“Seu time não está jogando MERDA nenhuma!!!”
23) Como constatação negativa:
“Que MERDA!”
24) Como classificação literária:
“Êita textinho de MERDA!!!”
25) Como qualificação de governo:
“O governo só faz MERDA!”
26) Como situação de 'orgulho/metidez' : “Ela se acha e não tem 'MERDA NENHUMA!”
27) Como indicativo de ocupação:
“Para você ter lido até aqui, é sinal que não está fazendo MERDA nenhuma!”

Colaboração Maria Soledad

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Mamãe ursa

Este vídeo trata de instinto... Instinto animal, de sobrevivência, a luta pela vida versos o instinto supra-animal, o instinto materno, que protege e que em momentos decisivos se sobrepõe a todo e qualquer outro sentimento... superando medos, fraquezas, perigos e até a dor...

Colaboração Margô Negro

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

E assim Deus criou o homem...


DEUS CRIOU O BURRO E DISSE: Trabalharás incansavelmente de sol a sol, carregando fardo nos lombos. Comerás capim, não terás inteligência alguma e viverás 60 ANOS. Serás BURRO.
O BURRO RESPONDEU: Serei burro, mas viver 60 ANOS é muito, Senhor. Dá-me apenas 30 ANOS. E Deus lhe deu 30 ANOS.
DEUS CRIOU O CACHORRO E DISSE: Vigiarás a casa dos homens e serás seu melhor amigo. Comerás os ossos que ele te jogar e viverás 20 ANOS. Serás CACHORRO.
O CACHORRO RESPONDEU: Senhor, comerei ossos, mas viver 20 ANOS é muito. Dá-me 10 ANOS. Deus lhe deu 10 ANOS.
DEUS CRIOU O MACACO E DISSE: Pularás de galho em galho, fazendo macaquices, serás divertido e viverás 20 ANOS. Serás MACACO.
O MACACO RESPONDEU: Senhor, farei macaquices engraçadas, mas viver 20 ANOS é muito. Dá-me apenas 10 ANOS. Deus lhe deu 10 ANOS.
DEUS CRIOU O HOMEM E DISSE: Serás o único ser racional sobre a face da Terra, usarás tua inteligência para te sobrepores aos demais animais e à Natureza.
Dominarás o Mundo e viverás 30 ANOS.
O HOMEM RESPONDEU: Senhor, serei o mais inteligente dos animais, mas viver 30 ANOS é muito pouco. Dá-me os 30 ANOS que o BURRO rejeitou, os 10 ANOS que o CACHORRO não quis, e também os 10 ANOS que o MACACO dispensou.
E ASSIM DEUS FEZ O HOMEM ...
Está bem... Viverás 30 ANOS como HOMEM. Casarás e passarás a viver 30 ANOS como BURRO, trabalhando para pagar as contas e carregando fardos. Serás aposentado pelo INSS, vivendo 10 ANOS como CACHORRO, vigiando a casa.
E depois ficarás velho e viverás mais 10 ANOS como MACACO, pulando de casa em casa, de um filho para outro, e fazendo macaquices para divertir os NETOS...

Colaboração Margô Negro


segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

BLOG DA TCHURMA
UM ANO COM OS AMIGOS DOS BONS TEMPOS
blogdatchurma.blogspot.com

sábado, 16 de janeiro de 2010

O homem não morre quando deixa de viver, mas sim quando
deixa de amar
Charles Chaplin

Saudosa maloca planaltina

Esta versão atualizada e "remixada" da Saudosa Malaca, do não menos saudoso Adoniran Barbosa, foi enviada pela Shirley Lopes, diretamente para o Leninha News, que está de volta ao pedaço. A charge é da equipe do UOL, conforme crédito no final. Divirtam-se... já que não adianta chorar.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Sobre araras, papagaios, maritacas e piratas

Papagaio come milho.. e a maritaca leva a fama?

Não é de hoje que o talento do Bosquinho com as palavras é reconhecido, admirado e incentivado pela tchurma. A cada texto, um recado interessante, uma crítica feroz, sempre mesclado com uma pitada de sutil sarcasmo... O texto abaixo é uma resposta ao profe Emir, publicado no Leninha News - e ainda o desdobramento de seu relato da passagem de seu Ano Novo, publicadao aqui sob o título "Araras em Salt Lake ...."

"Falando de araras, um papagaio puxa o outro. Então, lembrei de um acontecimento em que uma amiga da Marilda foi vítima de piratas de papagaio. Isso mesmo: piratas de papagaio e, o contrário, não. Eram piratas pernambucanos, desses que não têm um dedo mindinho...
Não, não tem pirata argentino... então, vai pernambucano, mesmo. O caso é o seguinte: nossa amiga aguardava o sinal verde do farol que existe na esquina da Ramiro Colleoni com o Caminho do Pilar, quando outra "coisa" verde surgiu na janela de seu carro. A princípio, pensou tratar-se de um espanador, desses vendidos por ambulantes que ambulam Brasil afora...
Nossa amiga não é ornitóloga, como a maioria das pessoas o é, mas identificou a "coisa" como sendo um pássaro... pássaro verde. A mão que o segurava, sem o dedo mindinho, era a mesma mão que anos mais tarde iria afagar o Brasil. Mas, voltemos ao caso. Sem ser indagado, o sujeito barbudo, que usava um surrado uniforme da Villares, informou tratar-se um filhote de papagaio; um Psittaciformezinho, como diria o Emir...
Papagaio é ave rara e cara. Meio compadecida, meio entusiasmada com a idéia de ter uma ave falante, Miriam - esse é o nome da amiga - pagou o preço pedido, sem direito a barganhar...
Nunca esqueceu o detalhe: reparou que o pirata guardou o dinheiro na cueca. Sem jeito mas, com cuidado, segurou o frágil ente emplumado entre as mãos e seguiu o caminho para sua casa, ansiosa por acomodar sua nova companheira/o. Tarefa das mais difíceis, é identificar o sexo dos papagaios. É preciso esperar que cresçam e possam, então, falar qual é o sexo. Sempre ha o risco de que possam mentir mas...
Nossa amiga tomou como uma promessa a ser paga, o trabalho incessante de ensinar o papagaio a falar. Apesar do insucesso, nunca desanimou. Assim foi até o dia em que lhe pagamos uma visita. Não sou ornitólogo, como a maioria das pessoas o á, mas, pude, sem dificuldades, verificar que o papagaio era, a bem da verdade, uma maritaca. Alias, uma bela maritaca, bem tratada, plumagem completa, impecável. Tinha um olhar que parecia ser um pouco envergonhado, outro tanto, divertido...
Expliquei a amiga que tratava-se de bicho ordinário e, às vezes, odiado por plantadores de arroz... Barulhenta, não falaria jamais... Quando muito, emite um estalo, seco, irritante... Minha amiga não externou a desconfiança com que recebeu meu diagnóstico para sua aquisição mas, internamente conservou a esperança de que a ave viesse a falar, um dia.
Prosseguiu nas aulas diárias, com paciência e determinação... Anos mais tarde, voltei a visitar Miriam e sua maritaca que, nunca veio a falar, honesta em sua condição de maritaca. Quanto a Miriam, reparei que a certos intervalos, emitia um estalo seco, irritante... desagradável.
Abraco a todos,"
João Bosco

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Manguaça cultural

Vivendo e aprendendo... como diriam os mais antigos. Confesso quer nao fui atras da veracidade da historia relatada aqui neste e-mail enviado pela Luzia Raspa. De acordo com ele, a historia foi contada no Museu do Homem do Nordeste. Entonces... senta que la vem a historia...
Antigamente, no Brasil, para se ter melado, os escravos colocavam o caldo da cana-de-açúcar em um tacho e levavam ao fogo. Não podiam parar de mexer até que uma consistência cremosa surgisse. Porém, um dia, cansados de tanto mexer e com serviços ainda por terminar, os escravos simplesmente pararam e o melado desandou. O que fazer agora? A saída que encontraram foi guardar o melado longe das vistas do feitor.
No dia seguinte, encontraram o melado azedo fermentado. Não pensaram duas vezes e misturaram o tal melado azedo com o novo e levaram os dois ao fogo. Resultado: o 'azedo' do melado antigo era álcool que aos poucos foi evaporando e formou no teto do engenho umas goteiras que pingavam constantemente. Era a cachaça já formada que pingava. Daí o nome 'PINGA'.
Quando a pinga batia nas suas costas marcadas com as chibatadas dos feitores ardia muito, por isso deram o nome de 'ÁGUA-ARDENTE'. Caindo em seus rostos escorrendo até a boca, os escravos perceberam que, com a tal goteira, ficavam alegres e com vontade de dançar. E sempre que queriam ficar alegres repetiam o processo. Não basta somente beber, tem que conhecer

domingo, 3 de janeiro de 2010

Araras em Salt Lake City

Amigos,

A parte a presunção de que isto possa interessar as pessoas, informo que tive um inicio de ano auspicioso. Refiro-me aos primeiros 5 minutos do ano. Explico: Durante as 3 primeiras horas que antecederam a passagem de 2009 a 2010, fui submetido a ininterrupto e impiedoso massacre, tendo de ouvir as contrariedades, infortúnios e, toda sorte de desventuras que a vida possa trazer a um imigrante ilegal nos Estados Unidos da América. Assim é que, os primeiros 5 minutos de 2010 foram de excelente augúrio, quando comparados ao padecimento que vinha, até então, sofrendo.

Acompanho com severo cuidado o calendário no ultimo mes do ano, de maneira a não cair na esparrela que são as festas a que somos sentenciados a comparecer nos momentos que antecedem a troca de guarda do castelo do senhor de nossos dias, o Tempo. Este ano, que a pouco encerrou-se, fui intimado a comparecer as comemoraçoes, por autoridade maior: minha mulher. Todas aquelas surradas escusas que uso apresentar, não surtiriam efeito. Desde a rampeira diarréia, ate a meditação transcendental recomendada por mestres nepaleses e tibetanos nos exatos ultimos 7 minutos do ano; a todas ela conhece. Ela, minha cumplice em ocasioes passadas, nao engoliria, agora, tais argumentos e, eu poderia sofrer consequencias funestas nos 364 dias restantes… Resignado, fui ao rega-bucho organizado por brasileira que se auto-exilou em Utah. O frio nesta epoca do ano é duro. Faz com que questionemos, com total sinceridade, em que parte do planeta vivem os sujeitos que se ocupam a falar de aquecimento global e, a responsabilidade do esterco de vacas e outros quadrupedes, no processo.

A casa da brasileira é bonita e, confortavel. Assim que adentramos a cozinha onde estavam todos, não pressenti o que me esperava pelas proximas 3 horas. Brasileiros adoram reunir-se na cozinha. Pequenos grupos conversavam animadamente, bebericando, lambiscando, felizes… Entre a sala e a cozinha, empoleirada em uma gaiola aberta, uma arara de expressão nula, mal ajambrada em sua plumagem pobre, a tudo acompanhava. Fazia o que se pode esperar de uma arara: Gritava e defecava a intervalos irregulares, alem de ameaçar bicar a quem se aproximasse da gaiola. Em outro canto, cães enjaulados latiam, as vezes, por motivo nenhum.

Após ter cumprimentado os convivas, mal acomodei-me em uma banqueta, aproximou-se de mim um sujeito de aparencia barata, suspeito em seus modos de forçada afabilidade; um finório. Era o começo de minhas desventuras. Como praga que não falha e não cessa, apresentou-se como ator, jornalista há 40 anos e, massagista profissional. Eu ja conheço o roteiro. Anos atrás, um companheiro de trabalho, chileno, disse-me que todos os ilegais em Utah, são profissionais liberais; medicos, jornalistas, advogados ou, professores. Os menos prendados, dominam uma arte qualquer; pintura (não de paredes), dança, capoeira ou, levitação. Meu algoz, além de todos os predicados já arrolados, é tambem um Casanova. Seu sobrenome de batismo é Soares mas, apresentava-se como Boneville. A historia geologica de Utah explica que, em remotas eras, havia um grande lago de nome Boneville, que cobria o que é hoje Salt Lake City e arredores. Testemunha de seu proprio passado, restou o Grande Lago Salgado. Ainda com o que me restava de boa-fé e crença na sanidade mental de meu interlocutor, presumih que este pretendeu prestar homenagem ao, senão finado, agora encolhido Lake Boneville. Ledo engano… Mais tarde, explicou-me que Boneville era um acronismo formado pela letra inicial do nome de suas ex-mulheres, diria vitimas…

Fui intimado a ler duas páginas de seu novo romance; uma chateação. Tambem, tive de ler suas cartas ao presidente Obama nas quais, além de pedir tratamento especial a sua condição de imigrante ilegal, discorre sobre a solução para a questão da dependencia americana em relação ao combustivel estrangeiro. Claro, tive de ler as cartas que recebeu em resposta, tanto da Casabranca (a usual resposta a todas cartas que lá chegam, sejam de critica positiva ou negativa…), bem como do Departamento de Imigração confirmando sua ilegalidade. Seus romances nunca foram publicados. As editoras provavelmente recusaram-se a tal tresloucado gesto. O ingles que fala e escreve Boneville, pode ser perfeitamente identificado com o que seria falado por indigenas, descendentes da miscigenação com integrantes de alguma expedição inglesa perdida em séculos passados na selva amazonica. A trama, é paranoica e improvavel… Se publicados, é muito possivel que Boneville recebesse uma fátua, a tal condenação a morte emitida pelos aiatolás iranianos contra Salman Rushdie e outros, por ofensa a Maomé. No caso de Boneville, seria uma ofensa grave a cultura humana…

O massacre a que fui submentido, foi longo. Em outra fase da conversação (ou seria audição, visto que quase nao pude falar…?) contou-me como, na presenca do Ministro do Exército, general Leonidas Pires, de triste memória, botou o dedo no nariz do general comandante do 4o. exército e, reclamou da censura. Isto foi no Recife, nos tempos em que trabalhava como jornalista. A foto, de dedo em riste na cara do general, foi feita publica na primeira página do Diario de Pernambuco. Quase lhe custou a liberdade, nao fosse a intervenção do proprio comandante do 4o. exército, do qual agora não recordo o nome…. Imagino que este proprio tenha aparecido boiando nas aguas do Capiberibe. Atos assim, generosos, nao eram praticados naqueles tempos de chumbo, sangue e torturas…

Outra façanha, aconteceu em terreno menos minado. Casualmente, em voz alta, traduzindo suspeita e vassala camaradagem (o ato foi reencenado, para meu martirio…) reclamou para o Superintendente do IAPAS em Pernambuco que, seu salario era baixo. Sem maiores delongas foi promovido a chefe da repartição do IAPAS no Recife.

Sei que, eu próprio, estou agora a massacrar a quem conseguiu ler até aqui os meus infortunios de Ano Bom e, abstenho-me de prosseguir arrolando as maldades das quais fui vitima. Posso garantir que é longa a lista… Na busca de comiseração, o que nao negaceio, acrescento que tudo isto ocorreu em ambiente envolto por vozes misturando portugues/ingles, cançoes de Maria Carey e outros, sambas, forrós, funks, tudo intermeado por gritos lancinantes de uma arara, provavelmente, insandecida…Tambem, a dupla de cães da raça Desagradavel foi solta de sua jaula. Gosto de cães mas, não gosto que me lambam, nem que saltem em minha cabeca, quando estou sendo caceteado. Assim é que, quando o relógio apontou a virada de ano, em menos de 5 minutos adentrados em 2010, despedi-me de maneira apressada e, provavelmente, pouco polida… Meu olhar devia ser esbugalhado e assassino, pois ninguem ousou deter-me. Mesmo as usuais palavras “ja vai? Fica mais um pouco…” não foram ouvidas. Senti compaixão pela pobre arara que tinha de permanecer a gritar e defecar, sem outra opção, em sua gaiola triste. É a unica forma de vingança que encontrou ao martirio a que esta condenada pelo resto de 2010 e, o que mais vier. Pensei em ligar para qualquer orgão que cuida de causas envolvendo o sofrimento de entes emplumados. Contive-me diante do surrealismo do gesto aquela hora do ano e da madrugada. Penosa é a vida de uma arara em Salt Lake City…

Feliz 2010!!!!

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010